o único remédio quando ameaça doer demais: invente uma boa abobrinha e ria, feito louco, feito idiota, ria até que o que parece trágico perca o sentido e fique tão ridículo que só sobra mesmo a vontade de dar uma boa gargalhada. (Caio F. Abreu)
E a cabeça não para tentando encontrar as palavras perdidas, inspiração expirada. Sofrendo a amargura de sentimentos não correspondidos, vasculhando cantos vazios.